Todo o mês de maio é dedicado a Nossa Senhora, nossa querida Mãe do Céu. Em especial Nossa Senhora de Fátima.
Dia 13 de maio de 1917, 3 crianças brincavam num lugar chamado Cova da Iria quando viram em cima de uma pequena azinheira, uma "Senhora mais brilhante que o sol". Nossa Senhora aparece as crianças por 6 meses seguidos e em todas as aparições Nossa Mãezinha anuncia o poder d nossa oração contra o mal. Por isso, pede muito a pática do terço. Ao rezarmos o terço afastamos o maligno de nossa vida, porque ele não suporta ouvir a história da Salvação repetidamente.
Rezando o terço Portugal escapou da II Guerra Mundial, enquanto a Europa inteira, Japão, Estados Unidos e até mesmo Brasil participaram, Portugal se viu livre deste desespero.
Nos relatos da Beata Anna Catharina Emmerich, também lemos a respeito da Santíssima Virgem Maria. Anna filha de camponeses pobres, desde sua infância via frequentemente seu Anjo da Guarda e brincava com o Menino Jesus. Ainda muito jovem, a futura beata resolveu entrar para o convento, crescendo espiritualmente na graça de Deus recebendo os estigmas de Cristo e passando a se alimentar só da Eucaristia.
A freira alemã, viu toda a vida e paixão do Divino Salvador e de sua Santíssima Mãe; viu os trabalhos dos Apóstolos e a propagação da Santa Igreja.
"Então vi uma grande Senhora, cheia de majestade, que vinha pela grande vaga que há adiante do templo. Tinha um manto estendido, sujeito com ambos os braços e se movia impassivelmente no ar. Deteve-se no alto da cúpula e estendeu seu manto, que brilhava como o ouro, sobretudo o recinto da igreja".
Hoje, Quinta-Feira Santa, após a solenidade da Santíssima Trindade, celebramos Corpus Christi.
Queremos renovar nosso autêntico compromisso de batizados, um compromisso pastoral prioritário da
revalorização do domingo e, com ela, da celebração eucarística: “um compromisso irrenunciável, abraçado
não só para obedecer a um preceito, mas como necessidade para uma vida cristã verdadeiramente
consciente e coerente” (João Paulo II, “Novo Millennio Ineunte”, 36).
Hoje, Quinta-Feira Santa, após a solenidade da Santíssima Trindade, celebramos Corpus Christi.
Queremos renovar nosso autêntico compromisso de batizados, um compromisso pastoral prioritário da
revalorização do domingo e, com ela, da celebração eucarística: “um compromisso irrenunciável, abraçado
não só para obedecer a um preceito, mas como necessidade para uma vida cristã verdadeiramente
consciente e coerente” (João Paulo II, “Novo Millennio Ineunte”, 36).
Neste dia, manifesta-se a todos, circundado pelo fervor de fé e de devoção da comunidade de todos os batizados, o Mistério de Amor que nos foi legado por Cristo, para memorial eterno de sua Paixão. A Eucaristia, realmente, é o maior tesouro da Igreja, a preciosa herança que o Senhor Jesus lhe deixou. E, assim, a Igreja conserva a Eucaristia com o máximo empenho e cuidado, celebrando-a diariamente na Santa Missa, bem como adorando-a nas igrejas e nas capelas, levando-a como viático aos doentes que partem para a vida eterna.
A Eucaristia transcende a Igreja: Ela é o Senhor que se doa “pela vida do mundo” (Jo 6,51). Ontem, hoje e sempre, em todos os tempos e lugares, Jesus quer encontrar o homem e levar-lhe a vida de Deus. Por isso, a transformação do pão e do vinho no Corpo e Sangue de Cristo constituiu o princípio da divinização da mesma criação. Nasce, deste modo, o gesto sugestivo e oportuno de levar Jesus em procissão pelas ruas e estradas de nossas cidades e comunidades. Levando a Santíssima Eucaristia pelas vias públicas, queremos imergir o Pão que desceu do céu na vida quotidiana da nossa vida; queremos que Jesus caminhe onde nós caminhamos, que viva onde nós vivemos.
O nosso mundo, as nossas existências devem tornar-se templo da Eucaristia.
Adorando a Eucaristia, não podemos deixar de pensar com reconhecimento na Virgem Maria. Sugere-o o célebre hino eucarístico que cantamos muitas vezes: “Ave, verum Corpus, natum de Maria Virgine” (“Ave, ó verdadeiro Corpo, nascido da Virgem Maria). Peçamos hoje à Mãe do Senhor que todos os homens possam saborear a doçura da comunhão com Jesus e tornar-se, graças ao pão de vida eterna, participantes do seu mistério de salvação e de santidade.
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