"José, esposo de Maria, da qual nasceu Jesus" (Mt 1, 16).
Ora, o ponto de referência é o mistério da encarnação, que pões em relevo a dignidade do trabalho através daquele que o exerce, e no caso de são José, ele mesmo sobre o exemplo do Filho [...].
Leão XIII escreveu:
“José, de origem real, unido em matrimônio com a sublime e a mais santa das mulheres, e pai putativo do Filho de Deus, passa, entretanto, sua vida ao trabalho, e pela sua obra e sua arte, ele obtém o necessário para a subsistência dos seus O trabalho do operário, longe de ser desonrado, pode, ao contrário, quando a virtude aí está associada, ser altamente enobrecedor.” (Leão XIII, Quamquam pluries, 1889).
“Jesus, ele o Filho de Deus e Deus ele próprio, quis ser visto e considerado como filho de um artesão, e melhor, ele não se negou de passar uma grande parte da sua vida ao trabalho manual, ‘não é este o carpinteiro, o filho de Maria?’ (Mc 6,3). “ (Leão XIII, Rerum Novarum, 1891)
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