A Igreja confessou no segundo Concílio do Vaticano, que ela sempre “venerou os Santos com particular afeto, juntamente com a Bem-aventurada Virgem Maria e os Santos Anjos, e implorou o auxílio da sua intercessão”(1) ; “por meio da Liturgia da terra cantamos ao Senhor um hino de glória com toda a milícia do exército celestial”(2).
O Vaticano II também alerta aos homens sobre o combate com os Anjos caídos: “Um duro combate contra os poderes das trevas atravessa, com efeito, toda a história humana; começou no princípio do mundo e, segundo a palavra do Senhor (3), durará até o último dia. Inserido nesta luta, o homem deve combater constantemente, se quer ser fiel ao bem” (4).
______________________
1. Vaticano II, Constituição dogmática sobre a Igreja Lumen Gentium (LG) 50.
2. Vaticano II, Constituição sobre a Sagrada Liturgia Sacrosanctum Concilium (SC) 8; outras referências aos Santos Anjos encontram-se LG 7, 49-51, 53, 55, 56, 63, 66, 69; GS 12, 45.
3. Cf. Mt 24, 13; 13, 24-30 e 36-43.
4. Concílio Vaticano II, Constituição pastoral sobre a Igreja no mundo de hoje Gaudium et Spes (= GS) 37; outras referências aos demônios se encontra em LG 5, 16, 17, 35, 48; GS 2, 7, 13, 22, 37; SC 6; AG 3, 9, 14.
- Pequeno Catecismo dos Anjos. Pe. Titus Kieninger ORC.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Santo Anjo da Guarda nossa companhia.