VIVER O MISTÉRIO PASCAL
A Igreja está em peregrinação. Durante o tempo da Quaresma percebemos mais vivamente esta peregrinação, que é o tempo de passagem da Igreja através do deserto. É um tempo de luta contra certas tentações, com a finalidade de tornar-nos mais fortes. No sentido espiritual podemos interpretar o "deserto" como o lugar de silêncio, onde experimentamos uma transformação como:
1) um desapegar-se de si mesmo para chegar ao autodomínio,
2) um esforçar-se para chegar à liberdade, serenidade e à vitória sobre os vícios,
3) um abrir-se para Deus, a Quem procuramos escutar na oração.
O povo de Israel foi transformado durante a sua caminhada no deserto. Durante os 400 anos que o povo viveu na escravidão, embora com comida em abundância, não recebeu nem uma mínima parte das comunicações que Deus lhes concedeu durante os 40 anos no deserto. A religiosidade do povo se formou precisamente ali, na austeridade, não obstante, na companhia dos Anjos, e também foi neste lugar que os Israelitas comeram o Pão dos Anjos. Também nós podemos contar com a ajuda angelical durante o tempo da Quaresma. Isto podemos verificar na Bíblia, por exemplo, quando o profeta Elias, perseguido e desanimado, querendo morrer no deserto, experimentou a ajuda do Anjo do Senhor. O socorro oferecido (cf 1 Rs 19,1-8) lhe permitiu retomar força e coragem para continuar o longo caminho até o monte de Deus.
O mesmo deve ter acontecido com Jesus. Os Santos Anjos estavam ali com Ele no deserto, quando estava esgotado pelo jejum de "quarenta dias e quarenta noites" e pelos assaltos do diabo, que por fim O deixou: "até o tempo oportuno" (Lc 4,13) , o que, segundo os Padres da Igreja, seriam as horas no Monte das Oliveiras.
1) um desapegar-se de si mesmo para chegar ao autodomínio,
2) um esforçar-se para chegar à liberdade, serenidade e à vitória sobre os vícios,
3) um abrir-se para Deus, a Quem procuramos escutar na oração.
O povo de Israel foi transformado durante a sua caminhada no deserto. Durante os 400 anos que o povo viveu na escravidão, embora com comida em abundância, não recebeu nem uma mínima parte das comunicações que Deus lhes concedeu durante os 40 anos no deserto. A religiosidade do povo se formou precisamente ali, na austeridade, não obstante, na companhia dos Anjos, e também foi neste lugar que os Israelitas comeram o Pão dos Anjos. Também nós podemos contar com a ajuda angelical durante o tempo da Quaresma. Isto podemos verificar na Bíblia, por exemplo, quando o profeta Elias, perseguido e desanimado, querendo morrer no deserto, experimentou a ajuda do Anjo do Senhor. O socorro oferecido (cf 1 Rs 19,1-8) lhe permitiu retomar força e coragem para continuar o longo caminho até o monte de Deus.
O mesmo deve ter acontecido com Jesus. Os Santos Anjos estavam ali com Ele no deserto, quando estava esgotado pelo jejum de "quarenta dias e quarenta noites" e pelos assaltos do diabo, que por fim O deixou: "até o tempo oportuno" (Lc 4,13) , o que, segundo os Padres da Igreja, seriam as horas no Monte das Oliveiras.
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