Num dos êxtases de Pe. Pio, Pe. Agostino seu confrade, anotou a seguinte conversa:
- Anjo de Deus, meu Anjo... tu não estás tomando conta de mim? Tu és uma criatura ou o próprio DEUS?... Ou tu és uma criatura de Deus ou o Criador... Tu és o Criador? Não. Então tu és uma criatura de Deus e tens leis a que deves obedecer... Tu tens de estar ao meu lado querendo ou não...
Ele ri...
- O que está acontecendo, de que estás rindo?
E continua:
- Dize-me uma coisa...tu deves dizer-me... quem esteve aqui ontem de manhã?
Ele ri...
- Tu tens de dizer-me... quem era? O Pe. Agostino ou o Superior... talvez o secretário deles? Responde-me agora...
Ele ri... uma risada de Anjo!
- Conta-me... senão vou perguntar a Jesus... e então tu serás apanhado!...
Essa é a simplicidade dos santos! Se a caridade cristã deve mover o nosso coração à vida dos irmãos, como nos ensina São Paulo, quanto mais o Santo Anjo da Guarda que é cheio do amor divino, se ocupa de nossas dores e alegrias, e de modo muito mais perfeito, pois não podem de modo algum ser movido por um interesse pessoal, mas somente pela glória de Deus e salvação de nossa alma.
“Alegrai-vos com os que se alegram; e chorai com os que choram” (Rm 12,15).
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Santo Anjo da Guarda nossa companhia.