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domingo, 13 de abril de 2014

Semana Santa - Recordando a Paixão do Senhor, Santo Padre convidou fiéis a refletirem sobre a atitude que têm diante de Jesus

“Se permanecermos completamente unidos a Cristo em sua morte, também
 participaremos em sua Ressurreição. Sabemos que o nosso homem velho foi crucificado com Cristo, para que o corpo de pecado fosse destruído e assim não sejamos mais escravos do pecado...
Se morremos com Cristo, acreditamos que também com Ele viveremos” (cf. Rom 6, 5-8)



Papa Francisco celebrou a Missa de Ramos neste domingo, 13, na Praça São Pedro, iniciando assim a Semana Santa no Vaticano. A homilia, realizada na Missa após a benção dos Ramos e da procissão, recordou a Paixão do Senhor e convidou os fiéis a pensarem em sua atitude diante de Jesus.

“É bom que nos façamos uma pergunta: quem sou eu, quem sou eu diante do meu Senhor, quem sou eu diante de Jesus que entra em festa em Jerusalém? Sou capaz de exprimir a minha alegria, de louva-Lo, ou ponho-me à distância? Quem sou eu diante de Jesus que sofre?”
 
O Pontífice citou os diversos personagens presentes no relato da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém: líderes, sacerdotes, fariseus, doutores da lei. Ele recordou em particular a figura de Judas, o traidor que vendeu Jesus por 30 moedas e fingiu ama-Lo para entrega-Lo.
 
“Sou eu?”, perguntou Francisco, ao longo da homilia, num apelo ao exame de consciência enquanto lembrava os discípulos que não entendiam nada do que estava acontecendo ou aqueles que aguardavam uma oportunidade para prender Jesus.
 
A intervenção referiu-se ainda a Pilatos, que “lava as mãos” para não assumir a sua responsabilidade, e à multidão que não sabia se estava numa reunião religiosa, num julgamento ou num circo e para quem era mais divertido humilhar Jesus, como também fizerem os soldados.
 
O Papa elogiou as mulheres corajosas, que acompanharam sempre Cristo, e José (de Arimateia), o “discípulo escondido” que levou o seu corpo para a sepultura. “Onde está o meu coração? Com qual destas pessoas me pareço? Que esta pergunta nos acompanhe durante toda a semana”, concluiu o Papa em sua intervenção.
 
Fonte: Radio Vaticano.
 
 

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