São Bernardo, o devoto de Maria, o amigo do Coração de Jesus, é também, pode-se dizer, o cantor, o arauto dos Anjos da Guarda. O santo doutor afirma que para cada criança, cada ser humano existe um Anjo, e nunca devemos nos esquecer deste parceiro de vida, (devemos) ter “respeito pela sua presença, devoção à sua bondade e confiança na guarda que nos faz. O anjo de Deus nos acompanha com sua presença, ele nos honra e nos ama por sua bondade, e ele nos defende por sua guarda”. Vejam então as disposições com as quais São Bernardo muito apropriadamente sugere para que correspondamos a tanta bondade .
"Respeito à presença." Nunca devemos esquecer a presença do Anjo da Guarda, o príncipe celeste que nunca se envergonha de nós. [...]
"Devoção à bondade." O Anjo da Guarda não se faz só presente, mas está cheio de ternura e caridade, que ainda exige de nós amor, por causa do carinho, isto é, a devoção. [...] Devoção concretizada na prática da oração diária, invocando seu Anjo no início e no final de cada dia, mas também durante todo o dia. [...]
"A confiança na sua guarda." Saber-se guardado por um príncipe da corte celeste, por um desses espíritos eleitos a quem o Senhor – se referindo às crianças - disse que eles veem constantemente a majestade de Deus no esplendor do Paraíso, que não só inspira respeito e devoção, mas suscita a mais total confiança. A confiança, que é muito mais do que a audácia terrena, é necessária e deve apoiar, principalmente, quando a tarefa é difícil e estamos pondo em dúvida nossos bons propósitos. Nesse momento, então, de uma forma mais acentuada, devemos esperar a proteção e a guarda dos Santos Anjos. E realmente, neste sentido de confiança, vemos mais e mais evidente a necessidade da oração, que é precisamente a expressão autêntica e espontânea da confiança.
"Respeito à presença." Nunca devemos esquecer a presença do Anjo da Guarda, o príncipe celeste que nunca se envergonha de nós. [...]
"Devoção à bondade." O Anjo da Guarda não se faz só presente, mas está cheio de ternura e caridade, que ainda exige de nós amor, por causa do carinho, isto é, a devoção. [...] Devoção concretizada na prática da oração diária, invocando seu Anjo no início e no final de cada dia, mas também durante todo o dia. [...]
"A confiança na sua guarda." Saber-se guardado por um príncipe da corte celeste, por um desses espíritos eleitos a quem o Senhor – se referindo às crianças - disse que eles veem constantemente a majestade de Deus no esplendor do Paraíso, que não só inspira respeito e devoção, mas suscita a mais total confiança. A confiança, que é muito mais do que a audácia terrena, é necessária e deve apoiar, principalmente, quando a tarefa é difícil e estamos pondo em dúvida nossos bons propósitos. Nesse momento, então, de uma forma mais acentuada, devemos esperar a proteção e a guarda dos Santos Anjos. E realmente, neste sentido de confiança, vemos mais e mais evidente a necessidade da oração, que é precisamente a expressão autêntica e espontânea da confiança.
Discurso às crianças, 10 de setembro de 1934 - Discursos, volume 3.
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