Em união com todos os Santos Anjos

"Sanctus, Sanctus, Sanctus. Dóminus, Deus Sábaoth Pleni sunt caeli et terra Glória tua. Hosánna in excélsis. Benedíctus, qui venit In nómine Dómini, Hosánna in excélsis.

Blog Santo Anjo da Guarda

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Anjos para todas as missões.

"Não são todos os Anjos, espíritos ao serviço..." (Hb 1,14)

O sempre disponível pequeno Anjo do Pe Pio foi enviado inúmeras vezes por ele para aqueles que dele precisavam. Em uma carta datada de 28 de julho de 1913 ele diz:
"... O senhor sabe quantas lágrimas eu derramei por você, especialmente, desde que fiquei sabendo do seu sofrimento. Nunca começo a rezar sem apresentá-lo ao meu dulcíssimo Jesus. Nunca subo ao altar sem recomendá-lo fervorosamente ao meu Pai do céu. No dia 20 deste mês, ofereci a Santa Missa para você. Meu bom Anjo da Guarda sabe disso e eu o tenho encarregado muitas vezes da delicada tarefa de ir consolá-lo" ( cartas 1, nº141)


Houve algumas vezes em que o seu Anjo não lhe obedeceu tão rapidamente, mas ao que parece ele tinha as suas razões, como narra o Pe Lino Barbato: " Pe Pio estava mais cansado que usualmente e não conseguia descansar. Eu sugeri-lhe: ' Padre, se o senhor pedir ao seu Anjo da Guarda para si mesmo, ele vai garantir que o senhor descanse.' Ele respondeu: E o que vou fazer, se ele responder que nós temos que sofrer?" (Envie-me seu Anjo da Guarda, 52)
Pe Pio confirmou posteriormente este fato quando disse: " Os Anjos nos são enviados por um único propósito eles não podem sofrer por DEUS".

Depois de sofrer um ataque pelos demônios, o seu Anjo apareceu a ele dizendo: "Agradece a Jesus por te estar tratando como a um escolhido para subir o caminho escarpado para o Calvário. Alma confiada por Jesus aos meus cuidados, eu guardo com alegria e profunda comoção este comportamento de Jesus contigo. Acaso pensas que estaria tão feliz se não te visse tão maltratado? Eu, que em santo amor desejo teu bem, começo a jubilar mais e mais ao ver-te neste estado. Jesus permite estes assaltos do diabo porque Sua compaixão te faz querido a Ele e Ele quer que te pareças com ELE no deserto, no Jardim (das Oliveiras) e na Cruz” (Ibid., 330–331).

E Pe Pio exorta em carta:
 “Ó Rafaelina, que consolação é saber que estamos sempre sob os cuidados de um espírito celestial que nunca nos abandona, mesmo quando desagradamos a Deus! Como é doce esta verdade para o fiel! De quem pode ter medo a alma devota que se esforça por amar a Jesus, se tem sempre perto de si um guerreiro tão grande? Não foi ele um dos muitos que, junto com São Miguel, defenderam a glória de Deus contra Satanás e contra todos os espíritos rebeldes, e finalmente os arrastaram para a perdição e os prenderam no inferno? Bom, sabe que ele (o Anjo da Guarda) ainda está muito forte contra Satanás e seus sequazes. Seu amor não diminuiu e ele nunca falhará em nos defender. Desenvolva, pois, o belo costume de pensar sempre nele; que bem perto de nós está um espírito celestial que, do berço até o túmulo, não nos abandona nem um instante sequer; guia-nos, protege-nos como um amigo, um irmão. Ele sempre vai ser uma consolação para nós, especialmente nos momentos mais tristes” (Ibid., 115s).

Atrás destas palavras está a experiência cotidiana de Padre Pio.

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