Se de um lado, pela graça de Deus, Pe. Pio foi elevado às alturas das realidades espirituais, de outro lado ele foi um homem como qualquer outro, que tem sentimentos e age de acordo com eles. Na narração a seguir sua humanidade salta-nos aos olhos.
“... eu o repreendi (o seu Santo Anjo da Guarda) severamente por me fazer esperar por tanto tempo, quanto não me cansei de chamá-lo, para que me assistisse.
Para puni-lo, eu não queria olhá-lo nos olhos; eu quis deixá-lo, escapar dele.
Mas ele, pobre criatura, chegou até mim quase em lágrimas e abraçou-me até que eu levantei os olhos até a sua face e o achei todo tristonho”.
Obra dos Santos Anjos.
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Santo Anjo da Guarda nossa companhia.